PARATY:
chorar de rir num restaurante italiano - it's maionese garçom me dai, the Fritles, Simon e Garfo, The Bifees, etc; Marcelino Freire :); paixão eterna por José Luís Peixoto; apostar corrida e brincar de pega-pega meia noite e algo; genialidade infinita de Ariano Suassuna; *inserir vaias* Arnaldo Jabor, sendo ridículo *vaias em mi menor maior e médio*; sono, muito sono; bicho esquisito morador do hotel; dona Roma :); caipirinha muito forte; caipirinha forte; ok, caipivodka; blasézice com Martini; lágrimas junto com o MV Bill; falar com o Marcelino x+y vezes na rua e ele é a pessoa mais amor do mundo; ICE PARATY é amor, paixão, paraíso, poesia, etc para sempre de coisas ótimas; balões coloridos espalhados pela cidade colorida; conxiência :õ; Paulinho da Viola, o príncipe do mundo; Paulinho da Viola andando pela rua e eu dando chiliques; mar; almoço no mesmo restaurante todo dia; comer podrão de madrugada; teatro de bonecos, que não são bonecos, são pessoas de verdade, mas menores do que o normal; pessoas humildes sempre, paratienses são as pessoas mais humildes do mundo; ironia inigualável do Salman Rushdie; Liz Calder dançando forró :); festa gay que não aconteceu; gente inteligente fazendo que o desejo de continuar continue; José Luís Peixoto lembrando o meu nome!; chuva, chuva, chuva; abrir a porta do hotel para o Dapieve, o moço do Globo, de pijama e havaiana e meia; sair na rua desse mesmo jeito, só que com um sobretudo por cima, correndo, atrás de remédio, três da manhã; amiga nova; chegar em casa.

Agora eu tenho mais três livros pra ler (eu me prometi, mas não adianta, eu sempre acabo gastando todo o meu dinheiro em livros) e paixãozinha nova e gente muito muito legal. Estou feliz, mas atolada de coisas para fazer - um fato único na minha existência desde janeiro.
@ 11:54